Enquanto tudo acontece, eu não bebo nem fumo; quero estar sóbria para ver isso acontecer. Quero sentir tudo isso me entorpecer aos poucos, me consumir devagar, a palavra vir com seu sumo doce e se deitar sobre a minha língua, descer pela minha garganta, percorrendo minhas veias, sentir o seu sabor em todo o meu corpo; sua ira, fúria e calmaria... o tudo e nada a me envolver.
quarta-feira, 8 de abril de 2009
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