segunda-feira, 30 de março de 2009
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quinta-feira, 26 de março de 2009
Caminho
terça-feira, 24 de março de 2009
Dia de Marmota
Uma das grandes surpresas que tive nessa cidade. Há um tempo que conheci uma pessoa, uma das mais interessantes que já tinha cruzado por aqui. Estava escrito na nossa história o dia da marmota; era para ser.
Primeiro convite para café naturalmente não deu certo. Claro! Desde quando essa cidade tem cafés? Segundo convite, adivinha? Sem sucesso. Enfim, no terceiro conseguimos marcar. Eu devia ter desconfiado desde o princípio mas, estava entusiasmada demais para isso.
Começou com o horário, sugeri 18:45, você riu da minha cara. Quem marca café as 18:45? Ou são 18:30 ou 19:00! Insisti nas 18:45 e você cedeu a minha vontade.
Dia marcado, 18:44 eu entrei no café, logo após de enfrentar um dia difícil, com sumiço de medicamento, batida no caminho, polícia (sim, eu estava sem o documento do carro) e fila no estacionamento – véspera de natal é triste. Você não estava no café e eu estava um minuto adiantada. Esperei... 19:00.
Houve falha de comunicação; ou não te avisaram que eu tenho pontualidade britânica ou, não me avisaram que brasiliense não tem noção de horário. As 19:03 tu chegas ao café agradecendo por chegar a tempo, e eu pensando nos 18’ de atraso. Mal pegamos o cardápio e chegaram conhecidos teus; quando íamos pedir, chegaram conhecidos meus. Sentamos e o mundo nos chamou de volta. Pode até querer negar mas, era a marmota.
domingo, 22 de março de 2009
Escolhas
sábado, 21 de março de 2009
Mergulho
quarta-feira, 18 de março de 2009
Deixa-me
terça-feira, 17 de março de 2009
Eu
segunda-feira, 16 de março de 2009
Seus olhos me levam para outro mundo, um sonho que me perco por horas, uma janela para a perfeição. Teu sorriso é o meu quadro favorito, um feitiço que me faz querer ficar em casa para escutá-lo ou ansiar pelo momento de te ver dormir. São as mãozinhas que carregam os carinhos mais ternos, que acalentam; a respiração que me traz paz.
E diante desse amor eu temo. Não sei por quanto tempo não vou te ter em meus braços, os passos vacilantes que não irei ver e não estar ao teu redor para te proteger. Quantas histórias vão ficando pelo caminho, nossa cumplicidade, nossos segredos, as broncas da mamãe, ou o abraço dela que diz que tudo está perdoado.
Esse é a amor que eu carrego comigo, que dá forças para seguir porque ele é cheio de promessas e garantias que esse tempo será recompensado.